Um novo cenário se apresenta a partir da implementação do SPED digital, já chamado nos bastidores do mundo corporativo como o BIG BROTHER das empresas, tal nível de exposição requer uma gestão fiscal moderna capaz de antecipar a vigilância permanente imposta pelo FISCO nessa nova era digital.

A ETC InfoFisco dispõe de ferramenta inovadora para atender as empresas segundo esse novo padrão de fiscalização digital. São softwares que importam o arquivo SPED e processam as Notas Fiscais Eletrônicas em um sistema ágil, preparado para verificar a conformidade dos procedimentos fiscais com a vasta legislação vigente, afim de proporcionar ao cliente um planejamento tributário competitivo dentro dos limites da lei.

O nome da nossa ferramenta é SIGEF – SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL INFORMATIZADO ele divide-se em 4 módulos, que exercem etapas de Verificação e Auditoria fiscal.

Clique no link SIGEF na barra de navegação no topo da página e entenda mais sobre nosso Sistema.

Agora confira trechos da matéria do jornal Valor Econômico publicada em 14/07/2009 que enfatiza a importância da adequação das empresas a nova ordem da fiscalização digital:

De qualquer forma, a partir de setembro de 2009, quando o Sped fiscal estiver em vigor, muitas informações jamais divulgadas sobre as operações das empresas estarão ao alcance do ponto de vista analítico do fisco.

A qualidade da informação transacional passará a ser o principal risco a ser mitigado. As empresas, para assegurar a qualidade dos dados que serão enviados ao fisco, necessariamente deverão visitar sua operação e realizar mudanças significativas em sua cultura, sistemas, estrutura organizacional, processos e procedimentos e capacitação de seus profissionais. Assim, poderão reduzir sua exposição fiscal e, consequentemente, eliminar eventuais perdas financeiras advindas de autuações aplicadas pelo fisco ou da adoção de procedimentos tributários e contábeis inadequados.

Fica claro que esse novo padrão da fiscalização digital demandará mudanças mais profundas e complexas para endereçar os antigos problemas estruturais existentes na gestão tributária das empresas, que até o momento nunca haviam sido tratadas na origem de suas causas.